Dados biográficos

de

Pedro Versiani

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fernando da Matta Machado

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Este texto pode ser livremente reproduzido, parcial ou integralmente, por meio mecânico, digital ou por qualquer outro meio, desde que mencionada a autoria de Fernando da Matta Machado.

 

 

Copyright da organização e da introdução © 2008 Fernando da Matta Machado

 

Rio de Janeiro (RJ), 21 de agosto de 2008


 

Dados biográficos de Pedro Versiani

 

 

Esclarecimento

 

            O leitor verá ao longo do texto numeração seqüencial em algarismos arábicos, sobrescritos, correspondente às referências bibliográficas apostas no final deste trabalho.

 

 

Nascimento, estudo, casamento e ascendentes

 

            Pedro José Versiani nasceu a 28 ou 29 de junho de 1853[*] no distrito do Senhor do Bonfim, termo da vila de Montes Claros, hoje município de Bocaiúva, comarca do Rio São Francisco, província de Minas Gerais.[1]

            Faleceu no dia 11 de janeiro de 1937, aos 83 anos, na residência da família à Rua Tonelero nº 34, cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal.[2]

            Depois da morte do pai dele, a mãe transferiu a residência de Senhor do Bonfim para Diamantina, onde viviam os pais, irmãos e irmãs dela. Ele fez os estudos de Humanidades no Seminário de Diamantina. Lia fluentemente Latim e Grego.

            Mudou-se para o Rio de Janeiro com a finalidade de estudar para os preparatórios. De acordo com certidões da Instrução Pública, foi nos exames preparatórios aprovado em Português, Francês e Latim em novembro de 1871; em Geografia em fevereiro de 1872; em Inglês em novembro desse ano; em Filosofia em fevereiro de 1873.[3] Aprovado em Aritmética, a 10 de março de 1873, por uma comissão da Escola Central, a título de exame preparatório como candidato à matrícula no primeiro ano daquela Escola.[4]

            Ingressou no primeiro ano da Escola Central (nome depois alterado para Escola Politécnica) a 12 de março de 1873, com dezenove anos de idade. Matriculou-se no primeiro ano dos cursos de Engenheiro Geógrafo, de Engenharia Civil e de Ciências Físicas e Matemáticas a 27 de abril de 1875, a 9 de março de 1876 e a 24 de março de 1877, respectivamente. Freqüentou também o curso Geral e o curso de Minas. Foi excelente aluno: nas provas finais, para conclusão de cada ano letivo, era aprovado com notas elevadas.

            Na Escola Politécnica, localizada na Corte do Rio de Janeiro, concluiu as provas finais e o curso de Engenheiro Geógrafo em 1877, referentes ao ano letivo iniciado em 1876; os exames finais e o curso de Engenharia Civil em 1879, relativos ao ano escolar principiado em 1878. Colou grau de bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas a 8 de março de 1879.[5]

            Entre os membros das comissões que examinaram Versiani nas matérias de provas finais de ano letivo citamos: — Visconde do Rio Branco, Benjamin Constant, André Rebouças, Joaquim Murtinho, Medeiros Mallet, Paula Freitas, Vieira Souto.

            Dos colegas de turma na Escola Politécnica destacamos: André Gustavo Paulo de Frontin, Olegário Dias Maciel, Demétrio Nunes Ribeiro, Oscar Nerval de Gouvêa, Afonso Glicério da Cunha Maciel, José de Andrade Pinto.

            Casou-se no dia 6 de março de 1880, em Diamantina (MG), com Maria Amélia da Matta Machado, filha de João da Matta Machado e de Amélia Senhorinha Caldeira Brant. A esposa Maria Amélia nasceu em 16 de novembro de 1857 e faleceu a 1o de março de 1946, aos 88 anos, no Rio de Janeiro (RJ).[6] Pedro José Versiani e a esposa são primos em terceiro grau, pois as avós maternas, Thereza Genuína da Luz Brandão e Senhorinha Afonsina Fernandes, respectivamente, eram irmãs. O casal teve sete filhas e um filho. Vários descendentes de Pedro Versiani sobressaíram na vida pública nacional. Destacamos o professor Celso Cunha e o governador de Minas Gerais Aécio Neves.

            Damos a seguir os ascendentes dele. Filho de Henriqueta Augusta Brandão Versiani e do médico Pedro José Versiani Filho.

            A mãe, Henriqueta Augusta Brandão Versiani, natural do estado de Minas Gerais, era filha de Thereza Genuína da Luz Brandão e de João Batista de Mello Brandão. O pai de Thereza Genuína foi José Félix Fernandes. Henriqueta Augusta Brandão Versiani faleceu a 20 de janeiro de 1922, aos 85 anos, na cidade do Rio de Janeiro.[7]

            A mãe e a avó materna de Versiani são personagens importantes do afamado livro memorialístico Minha vida de menina, que Alice Dayrell Caldeira Brant publicou sob o pseudônimo de Helena Morley. Eram tia e avó da autora. No livro, receberam o nome de Iaiá Henriqueta e Vovó Teodora. Em 2004, houve o lançamento do premiado filme Vida de menina, baseado no livro, e elas estão também no filme retratadas.

            O pai, o médico Pedro José Versiani Filho, nasceu a 16 de novembro de 1815. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1845. A norma daquela faculdade impunha a obrigação de os alunos apresentarem e defenderem uma tese, para que pudessem terminar os trabalhos escolares e receber o título de doutor em Medicina. Assim, sustentou a 19 de dezembro de 1845 na faculdade tese sob o título A higiene da velhice.[8] O médico era filho do capitão Pedro José Versiani e de Angélica Cláudia Pena. Exerceu a Medicina em Bocaiúva e em Montes Claros.

             O avô, o capitão Pedro José Versiani (cavaleiro da Ordem de Cristo e cavaleiro da Ordem da Rosa) nasceu em Diamantina (MG) em 1782. Casou-se a 30 de janeiro de 1810 com Angélica Cláudia Pena, também natural de Diamantina, filha de Francisco Martins Pena e de Cláudia Maria de Santana. O capitão morreu a 24 de setembro de 1854 na Fazenda de Santo Elói, sua propriedade rural, pertencente, na época, ao distrito do Senhor do Bonfim, termo da vila de Montes Claros, hoje município de Bocaiúva. O casal teve 12 filhos, nove meninos e três meninas. Os 12 nasceram e cresceram em Santo Elói.

            João Antônio Maria Versiani (pai do capitão Pedro José Versiani e bisavô do engenheiro Pedro José Versiani), natural de Luca, na Itália, foi o primeiro Versiani a vir para o Brasil. Era filho de Pedro Versiani e de Ângela Lensi. João Antônio exerceu em Diamantina os cargos de guarda-livros e de caixa da Real Extração dos Diamantes.[9]

            O autor destes dados biográficos encontrou nos inventários do século XIX, que consultou na Biblioteca Antônio Torres, em Diamantina, o nome familiar, de origem italiana, escrito à mão nas seguintes formas (provavelmente como tentativas de abrasileiramento): Verciane, Verciani, Virciani, Versiane e Versiani.[10]

 

 

Engenheiro de estradas de ferro

 

            Versiani trabalhou como engenheiro de estradas de ferro, executando os seguintes tipos de tarefa: — reconhecimento do terreno, estudos, locação, construção, fiscalização de estudo ou de construção e chefia da construção.

            Prestou serviços nas seguintes ferrovias e órgãos do governo, em ordem cronológica: Estrada de Ferro de Petrópolis a São José do Rio Preto, Companhia Mojiana de Estradas de Ferro, Estrada de Ferro de Diamantina, Estrada de Ferro de Diamantina a Figueira, Estrada de Ferro Bahia e Minas, Estrada de Ferro Vitória a Minas, Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, Inspetoria Federal das Estradas, Inspetoria Federal de Obras contra as Secas, Estrada de Ferro Oeste de Minas e Rede de Viação Sul-Mineira.

            A data inicial e final dos tempos de serviço ou o período total a seguir mencionados foram alguns comprovados por nós em documentação fidedigna, quase sempre de natureza governamental. Outros, extraímos ou da Caderneta de Associado emitida pela Caixa de Aposentadoria e Pensões da Rede de Viação Sul‑Mineira ou de anotações em cinco folhas avulsas (a que denominamos de Códice A até Códice E) de próprio punho de Pedro Versiani. Essas anotações foram feitas ao que parece em 1931 e algumas de memória, com o fim de listar o tempo trabalhado para solicitar a aposentadoria. Para os dados temporais anotados na caderneta ou nas cinco folhas volantes, não nos foi possível, relativamente a certas ferrovias, confirmar a exatidão das anotações por meio de documentos adicionais. Nesses casos, a data inicial e final ou o período total provavelmente não são exatos, mas aproximados.

 

 

Estrada de Ferro de Petrópolis a São José do Rio Preto

 

            Versiani realizou estudos de Itaipava a Areal e Águas Claras.

            De acordo com o Códice A, em novembro e dezembro de 1879 e 20 dias de janeiro de 1880 (dois meses e 25 dias).

            Segundo o Códice B, de 10 de dezembro de 1879 a 15 de fevereiro de 1880, o que corresponderia a dois meses e 15 dias. Note-se que as datas inicial e final são incompatíveis com dois meses e 15 dias.

            O Códice C menciona apenas o tempo de dois meses e 15 dias. O Códice D registra o período de 15 de novembro de 1879 a 30 de janeiro de 1880 e o Códice E o intervalo de 1o de dezembro de 1879 a 15 de fevereiro de 1880, correspondentes ambos a dois meses e 15 dias.

            Com tantas variantes, somente pesquisa futura poderá talvez decidir qual o período correto.

           

 

Companhia Mojiana de Estradas de Ferro

 

            Estudos, locação e construção da Estrada de Ferro Mojiana realizados 38 quilômetros entre Casa Branca e Ribeirão Preto, 40 quilômetros na primeira seção do ramal de Caldas e 60 quilômetros na segunda seção da linha de Jaguara a Uberaba.

            A Caderneta de Associado registra o tempo trabalhado de 15 de janeiro de 1881 a 1o de setembro de 1889.

            O Códice B menciona o período de 15 de abril de 1880 a 1o de agosto de 1889 (deduzidos sete meses de viagem) equivalente a oito anos, oito meses e 15 dias.

            O Códice D cita as datas de 21 de abril de 1880 a 1o de agosto de 1889. O Códice E refere o tempo de 10 de abril de 1880 a 1o de agosto de 1889. Portanto, apenas seis e cinco dias, respectivamente, de diferença em relação ao Códice B. Os Códices A e C mencionam o período total como oito anos, oito meses e 15 dias, mas não citam as datas inicial e final.

 

 

Estrada de Ferro de Diamantina

 

            Engenheiro-chefe. Fiscalizou os estudos que foram efetuados para a Estrada de Ferro de Diamantina (linha do Rio das Velhas a Diamantina, Serro, Santana dos Ferros e Itabira) como engenheiro da Companhia Viação Central do Brasil, no período de 1º de agosto de 1889 a 13 de agosto de 1892 (três anos e 12 dias), conforme os Códices B e C.

 

 

 

 

 

Estrada de Ferro de Diamantina a Figueira

 

            Estudos e reconhecimento do terreno em companhia do engenheiro Emílio Schnoor, durante dois meses e 15 dias, segundo o Códice A.

                       

 

Estrada de Ferro Bahia e Minas 

 

A 13 de agosto de 1892, o presidente de Minas Gerais, Afonso Pena, nomeou Versiani engenheiro fiscal dessa estrada de ferro.[11]

Em 9 de julho de 1895, foi designado engenheiro-chefe do Prolongamento por decreto do presidente Crispim Jacques Bias Fortes, quando o governo estadual chamou a si a direção dos trabalhos da construção.[12] No dia seguinte, tomou posse no cargo.[13]

Além de engenheiro-chefe com a incumbência de construir o Prolongamento da estrada, continuou como fiscal da linha já construída, em tráfego, administrada pela sociedade comercial Companhia Bahia e Minas.

Entendendo que a exploração das estradas de ferro não deveria ser feita diretamente pelo Estado, mas por empresa particular, alegando a necessidade de reduzir as despesas com a ferrovia e a conveniência de subordinar a uma única direção os serviços da construção e do tráfego, o presidente mineiro, Silviano Brandão, expediu o Decreto no 1.192, por meio do qual destituiu todo o pessoal técnico e administrativo do Prolongamento. Em conseqüência, Versiani foi dispensado a 4 de outubro de 1898.[14]

            Quando em 9 de julho de 1895 Versiani assumiu a chefia da construção da Estrada de Ferro Bahia e Minas, tinham sido inauguradas em território mineiro as estações ferroviárias Aimorés (na divisa da Bahia, a 9 de novembro de 1882), Mayrink (km 49,600 da primeira a 13 de abril de 1891) e Urucu, hoje Carlos Chagas, (km 91 da primeira a 31 de julho de 1892).[15] Essas quilometragens e as que vamos citar adiante referem-se apenas à extensão em Minas.

            Versiani inaugurou as estações de Presidente Pena (km 112,700 a 23 de novembro de 1895), de Francisco Sá (km 147,888 a 24 de agosto de 1896), de Bias Fortes (km 165,700 a 6 de fevereiro de 1897) e de Pedro Versiani (km 205 a 4 de julho de 1898). [16]

            Como foi dispensado em 4 de outubro de 1898, não inaugurou a estação de Teófilo Otoni a 3 de maio de 1899 (km 233,800), embora tenha dirigido a maior parte dos trabalhos nos 28,800 quilômetros acrescidos após sua dispensa.[17]

            Portanto, Pedro Versiani foi o principal construtor da ferrovia em Minas Gerais, no trecho de Aimorés a Teófilo Otoni.

            Ressalte-se que a dimensão total da via férrea contava 376,200 km, com 142,400 km no segmento baiano e 233,800 km no segmento mineiro.

           

 

Estrada de Ferro Vitória a Minas

           

            Reconhecimento, estudos definitivos, locação e construção ou de janeiro de 1903 a junho de 1907 (menos 11 meses para tratamento de saúde), equivalente a três anos e cinco meses, consoante os Códices B e C, ou de 15 de janeiro de 1904 a 15 de dezembro de 1906, igual a dois anos e 11 meses, conforme a Caderneta de Associado e o Códice A.

            Os capítulos V e VI do livro O desbravamento das selvas do Rio Doce (Memórias), de Ceciliano Abel de Almeida, narram atividades desenvolvidas por Versiani nessa ferrovia e traçam-lhe o perfil psicológico.[18]

 

 

Estrada de Ferro Noroeste do Brasil

 

            Em 18 de outubro de 1904, pelo Decreto no 5.349, o presidente da República, Rodrigues Alves, estipulou que a via férrea de Uberaba a Coxim, de que era concessionária a sociedade comercial denominada Companhia de Estradas de Ferro Noroeste do Brasil, teria o traçado alterado de maneira a partir de Bauru e terminar em Cuiabá.

            Empossado presidente da República, Afonso Pena determinou, a 25 de abril de 1907, através do Decreto no 6.463, a modificação do traçado da Estrada de Ferro Bauru‑Cuiabá, de modo a terminar em Corumbá, passando por Aquidauana. Dentro do prazo de seis meses, a companhia deveria apresentar ao governo federal estudos de reconhecimento que permitissem ao poder central estabelecer os principais pontos de passagem da linha, desde o quilômetro 309 até Corumbá.

            Em 24 de março de 1908, por meio do Decreto no 6.899, o presidente Afonso Pena aprovou a nova modificação do contrato com a Companhia de Estradas de Ferro Noroeste do Brasil e autorizou a contratar com a mesma companhia a construção e o arrendamento da Estrada de Ferro de Itapura a Corumbá, e daí à fronteira do Brasil com a Bolívia.

            A concessão anterior da linha férrea de Bauru a Cuiabá feita àquela empresa reduzia-se ao trecho de Bauru a Itapura. A concessão relativa ao segmento de Itapura a Cuiabá ficou anulada. O trecho de Itapura a Cuiabá foi substituído pela Estrada de Ferro de Itapura a Corumbá, e dali em direção à fronteira boliviana. Essa ferrovia era de propriedade da União e não da sociedade particular. Entretanto, a construção ficaria a cargo da própria Companhia de Estradas de Ferro Noroeste do Brasil e a extensão da linha construída lhe seria arrendada por 60 anos.

            Com essas informações em mente, podemos situar agora a participação de Versiani na estrada.

            Realizou estudos para o trecho de Corumbá a Porto Esperança e para o de Miranda a Aquidauana, no Mato Grosso do Sul. De acordo com a Caderneta de Associado, trabalhou de 1o de julho de 1907 a 31 de julho de 1908, um ano e um mês. Veremos adiante que a data de término está incorreta. Segundo o Códice A, o tempo foi de um ano; pelo Códice C, 11 meses.

            De acordo com Correia das Neves, em História da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, o engenheiro Emílio Schnoor, designado em julho de 1907 para efetuar o novo traçado, entregou a Versiani o reconhecimento dos terrenos no trecho Corumbá‑Aquidauana. Em novembro daquele ano, estavam desenhadas e prontas as plantas do reconhecimento realizado entre Corumbá e Aquidauana por Versiani e mais dois engenheiros, com o inteiro reconhecimento dos rios Aquidauana, Miranda e Mondego. Depois que os estudos de reconhecimento Itapura-Corumbá foram concluídos, Versiani chefiou a exploração da Serra da Bodoquena a Miranda.[19]

Na época, a viagem da cidade do Rio de Janeiro para Corumbá, localizada à margem do Rio Paraguai, no então Mato Grosso, era por vias marítima e fluvial. O navio descia a costa brasileira, fazendo escalas em portos de cidades dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul; subia o Rio da Prata, o Rio Paraná, o Rio Paraguai (passava por Montevidéu, Buenos Aires, Assunção) e chegava a Corumbá. Périplo longo e cansativo. Tomava cerca de 30 dias.

            Sobreviveram no arquivo familiar cartas e cartões-postais, originais, escritos por Pedro Versiani no período em que trabalhava na Noroeste, destinados sobretudo à esposa. Temo-los diante de nossos olhos: podemos recuperar trajetos e tempos.

Ele fez três viagens para Corumbá. Na primeira, saiu da cidade do Rio de Janeiro a 4 de julho de 1907. Na segunda, embarcou no Rio de Janeiro a 5 de setembro de 1908 e chegou em Corumbá a 4 de outubro. Durou 30 dias. Na terceira, partiu provavelmente do Rio de Janeiro. Encontrava-se, a 21 de setembro de 1909, a bordo do navio Miranda, em Rosário de Santa Fé (Argentina), e devia chegar a Corumbá a 2 de outubro para continuar o trabalho.

A 6 de janeiro de 1908, estava em Porto Esperança; vinha explorando a Serra da Bodoquena; acabara de voltar dali, a fim de conversar com Emílio Schnoor, que tencionava seguir para o Rio de Janeiro.

No dia 10 de outubro do mesmo ano, fez com o engenheiro Antônio Nogueira Penido o contrato para a locação de 250 quilômetros de linha, 40 na Serra da Bodoquena e 210 de Miranda em direção a Campo Grande. Desejava seguir a 14 de outubro para a Serra da Bodoquena; acreditava que talvez pudesse concluir os estudos no prazo de sete meses.

 

 

Inspetoria Federal das Estradas

 

Em 21 de setembro de 1917, foi nomeado pelo ministro da Viação engenheiro fiscal de segunda classe, em comissão, da Inspetoria Federal das Estradas, para fiscalizar os estudos e a construção da Estrada de Ferro de Tubarão a Araranguá, ficando subordinado ao oitavo distrito de fiscalização, com sede em Joinvile. Em 11 de outubro de 1917, tomou posse e entrou em exercício.

Transferido para a Comissão de Fiscalização dos Estudos e Construção da Linha de Barra Bonita e Rio do Peixe e Ramal do Paranapanema, tomou posse e entrou em exercício em 31 de dezembro de 1918.[20]

Em 5 de abril de 1920, foi exonerado pelo ministro da Viação do cargo de engenheiro fiscal de segunda classe da Comissão de Fiscalização da Construção dos Ramais de Barra Bonita e Rio do Peixe.[21]

 

 

Inspetoria Federal de Obras contra as Secas

 

            A Caderneta de Associado registra o exercício de atividades na Inspetoria Federal de Obras contra as Secas de 5 de abril de 1920 a 14 de janeiro de 1925; o Códice A menciona que realizou obras contra as secas, construção e estudos (estrada de ferro no Ceará e estudos na Paraíba) durante quatro anos, nove meses e 14 dias; e o Códice C que trabalhou quatro anos, seis meses e 27 dias.

 

 

Estrada de Ferro Oeste de Minas

 

            A 16 de outubro de 1925, foi nomeado pelo ministro da Viação, Francisco Sá, para o cargo de chefe de seção da Quinta Divisão Provisória da Estrada de Ferro Oeste de Minas.[22]

Em 29 de abril de 1927, o ministro da Viação, Victor Konder, extinguiu a Quinta Divisão Provisória, e os serviços passaram a ser executados por uma comissão especial, subordinada ao diretor da estrada. Em decorrência da extinção, Versiani foi exonerado, e cessou a partir daquela data seu trabalho na Oeste de Minas.[23]

           

 

Rede de Viação Sul-Mineira

 

            Empossado no cargo de engenheiro em 1o de julho de 1928. Aposentou-se por volta de novembro de 1931.

           

 

Engenheiro de rodovias

 

            Versiani realizou o planejamento, o orçamento, a construção e a reparação de diversas estradas de terra, a maior parte nas regiões vizinhas à Estrada de Ferro Bahia e Minas, sempre em nome e por conta do governo de Minas Gerais.

 

 

 

Rodovias partindo de Urucu

 

            Em outubro de 1892, o governo solicitou que Versiani informasse a respeito da reclamação da Câmara Municipal de Teófilo Otoni de que a Estrada de Urucu (Carlos Chagas) a Teófilo Otoni estava sendo construída tão estreita que não se prestava ao trânsito de tropas e cavaleiros.[24]

            Em dezembro do mesmo ano, a Secretaria da Agricultura lhe recomendou tivessem andamento os trabalhos de construção da estrada de terra começando na estação ferroviária de Urucu e terminando na estrada de rodagem de Filadélfia a Santa Clara. A finalidade era a integração do transporte ferroviário com o rodoviário.[25]

            Em dezembro do ano seguinte, houve aprovação governamental para as contas apresentadas por Versiani relativas às despesas de Rs 2:625$500 realizadas até 28-9-1893 com o melhoramento da picada para a estação ferroviária de Urucu.[26] Em 21 de fevereiro subseqüente, aprovaram-se as contas de despesas na importância de Rs 978$375 com o melhoramento da picada de Urucu.[27]

            O governo autorizou Versiani em agosto de 1895 a começar, de imediato, a execução de uma estrada de terra que partindo da sede ou do centro do distrito de Urucu fosse até a mais próxima estação da Estrada de Ferro Bahia e Minas.[28]

            Em dezembro do ano seguinte, a Secretaria da Agricultura colocou à disposição dele Rs 5:063$500 referentes a despesas em reparos na estrada de terra de Urucu a Teófilo Otoni.[29]

 

 

 

Rodovia do Córrego do Ouro

 

             Ele propôs ao governo de Minas Gerais fosse construída uma estrada de terra que partisse de um ponto da estrada de ferro, mais exatamente, da futura Estação São Paulo (Francisco Sá), margeasse o Rio Todos os Santos e o Córrego do Ouro, e encontrasse com a estrada carroçável de Filadélfia a Santa Clara. A finalidade era a união e a conseqüente integração da nova ferrovia com a antiga rodovia, para melhorar o tráfego dos gêneros agrícolas, dos animais e das pessoas. Recebeu a denominação, nos documentos oficiais, de Estrada do Córrego do Ouro. Em julho de 1894, o governo autorizou Versiani a convidar a Companhia Estrada de Ferro Bahia e Minas a elaborar o orçamento a fim de efetivar a construção da estrada de rodagem proposta.[30] Em fevereiro de 1895, o governo comunicou a Versiani a expedição de ordem autorizando lhe fosse entregue a quantia de Rs 8:000$ para continuar os serviços de construção.[31] Em abril, ele havia despendido a quantia de Rs 6:421$ na construção; em agosto foi autorizado a fazer os consertos e, em setembro, o governo concedeu-lhe mais Rs 10:000$, com o propósito de a estrada ficar regularmente construída.[32] Em novembro do ano seguinte, elevou-se em mais Rs 9:944$420 o valor das obras da rodovia até o encontro com a ferrovia na Estação Bias Fortes (antiga Córrego do Ouro).[33]

 

 

Rodovia de Teófilo Otoni a Peçanha

 

            A 29 de setembro de 1892, ele foi encarregado pelo governo de Minas Gerais de fazer o planejamento e o orçamento de uma estrada de terra ligando as cidades de Teófilo Otoni e Peçanha.[34] Em novembro, o governo aprovou o traçado indicado por Versiani.[35] Era necessário abrir uma picada, como trabalho preliminar para o levantamento do plano e do orçamento.[36]         

            Em fevereiro de 1893, a Secretaria da Agricultura consentiu na construção, por meio de hasta pública,[37] e Versiani foi autorizado a mandar executar as obras, sob a sua administração.[38] Em abril de 1895 havia 91 quilômetros já, de fato, construídos.[39]

            Em maio de 1893, a Secretaria da Agricultura solicitou à Secretaria das Finanças levar a crédito de Versiani Rs 8:000$000 para fazer face às primeiras despesas com os trabalhos da construção.[40] Dessa época até julho de 1896, o governo creditou diversas quantias para pagamentos referentes aos salários do pessoal e ao material utilizado.

 

 

Rodovia de Itambacuri ao Rio Santa Isabel

 

            O governo, em maio de 1895, autorizou Versiani a empreitar com o diretor do aldeamento de Itambacuri, frei Serafim de Gorízia, a conservação do trecho construído da estrada de terra entre a povoação de Itambacuri e o Rio Santa Isabel.[41]

 

 

Rodovia do Rio Surubi ao Rio Urupuca

 

            A 20 de março de 1894, a Secretaria da Agricultura comunicou a Versiani que a 17 daquele mês aprovara o orçamento na quantia de Rs 16:304$617 para a construção do segmento da estrada de terra entre os rios Surubi e Urupuca.[42]

 

 

Rodovias diversas

 

            A 17 de março de 1894, a Secretaria das Finanças colocou à disposição de Versiani no Banco da República dos Estados Unidos do Brasil, localizado na cidade do Rio de Janeiro, a importância de Rs 20:000$, para fins de pagamento de despesas realizadas com a construção de estradas carroçáveis. Desse montante, 8:000$ referiam-se a gastos já efetivados havia mais de um ano.[43]

            Em outubro do mesmo ano, o governo solicitou a Versiani que informasse a respeito da necessidade, caráter e valor das obras na ponte sobre o Rio Todos os Santos, na localidade chamada Paiva[44] e, em junho do ano seguinte, que anunciasse ao público as obras da estrada de terra de Teófilo Otoni ao Alto dos Bois.[45]

            Em novembro de 1895, o governo comunicou a Pedro Versiani que foram aprovadas as contas das despesas por ele feitas com diversas estradas partindo do município de Filadélfia.[46]

 

 

Estação Pedro Versiani da Estrada de Ferro Bahia e Minas

 

            A inauguração da estação ferroviária Pedro Versiani da Estrada de Ferro Bahia e Minas ocorreu no dia 4 de julho de 1898, de acordo com o relatório do diretor da Viação Férrea e Fluvial, anexo ao relatório do secretário de Agricultura publicado em 1899. Localizava-se no quilômetro 205 do trecho mineiro. Naquela data, inaugurou-se o segmento da linha de Bias Fortes (depois Crispim Jacques) a Pedro Versiani. Anteriormente, durante a construção da via férrea, recebera o nome de Estação da Saudade, porque a região assim se chamava.[47]

            Também em homenagem, uma locomotiva daquela ferrovia foi batizada com o nome Versiani. Trafegou na linha com o número 11. Tipo Mogul, classe 8—20 D. Recebida em junho de 1895, para uso no trecho mineiro, foi montada em agosto do mesmo ano. Custo da montagem, 367$163 mil-réis.[48]

 

 

Distrito de Pedro Versiani

 

            O distrito de Pedro Versiani, pertencente ao município de Teófilo Otoni, estado de Minas Gerais, foi criado pela Lei (mineira) no 336, de 27 de dezembro de 1948, que estabeleceu a divisão administrativa do estado a vigorar a partir de 1o de janeiro de 1949. Entretanto, para que houvesse a instalação distrital efetiva, fazia-se necessária a delimitação prévia dos quadros urbano e suburbano da sede, por força do art. 5o da mesma lei. Limitava-se com os distritos de Teófilo Otoni, de Topázio e de Crispim Jacques; não se limitava com os de Frei Gonzaga e de Pavão.

            A divisão administrativa do estado de Minas Gerais compreendia os municípios e os distritos. O distrito era a circunscrição primária do território estadual, para fins da administração pública e da organização judiciária.[49]

            O acordo de 9 de julho de 1894 — celebrado pelo governo mineiro com a Companhia Estrada de Ferro Bahia e Minas para o empréstimo da quantia de até Rs 3.200:000$000 destinado à conclusão da ferrovia — estipulou à companhia a obrigação de reservar, junto às estações da linha férrea, a área de 400 por 100 metros, para armazéns, desvios, girador, caixas-d’água e outras dependências das estações.

            Determinou também que o terreno restante seria dividido em lotes, com os arruamentos necessários para a formação de núcleos de população. Os particulares tinham o direito de comprar da empresa os terrenos indispensáveis à construção de ranchos para tropa e à abertura de pastos. Tendo por objetivo estimular o crescimento da população, da agricultura, da pecuária e do comércio nas vizinhanças das estações ferroviárias, essas medidas do governo incentivaram o crescimento populacional e econômico ao redor da estação de Pedro Versiani. A estação de Pedro Versiani originou o distrito de Pedro Versiani.[50]

 

 

Itambacuri

 

            O aldeamento de Itambacuri, fundado a 13 de abril de 1873 por frei Serafim de Gorízia com a ajuda de frei Ângelo de Sassoferrato, tinha por finalidade a catequese dos índios e a sua integração na cultura brasileira. Deu origem à atual cidade de Itambacuri. Em 24 de maio de 1893 os índios revoltaram-se contra esses dois diretores da aldeia, procuraram matá-los a flechadas. Objetivavam afugentar os nacionais e tomar posse dos mantimentos, da criação, das mercadorias, etc. Mas foram derrotados.

            Pouco depois, indivíduos com interesse no desaparecimento da catequização no Vale do Mucuri fizeram ao governo mineiro grave denúncia sobre a ação catequizadora dos religiosos. Em contrapartida, agricultores e comerciantes de Itambacuri pediram a conservação dos frades capuchinos. O governo de Minas solicitou que Versiani, pessoa de sua inteira confiança, averiguasse os fatos. Em relatório de 10 de dezembro de 1893, ele pronunciou-se favorável aos dois franciscanos e contrário aos denunciantes. Manifestou-se também a favor da conservação, ali, dos capuchinhos. A manifestação de Versiani contribuiu para a continuação da catequese e, conforme frei Jacinto de Palazzolo, no livro Nas selvas dos vales do Mucuri e do Rio Doce, foi arrasadora para os inimigos de Itambacuri.[51]

 

 

Companhia de Fiação e Tecidos Santa Bárbara

 

Junto com mais oito sócios, Versiani foi um dos fundadores, em 19 de maio de 1886, da sociedade em comandita Matta Machado, Moreira & Cia., constituída na cidade de Diamantina (MG), com a finalidade de explorar a indústria de fiação e de tecidos de algodão e a venda do produto. Sócio comanditado, solidariamente responsável por todas as obrigações sociais. Mais tarde, os sócios resolveram convertê-la em sociedade anônima, sob a denominação de Companhia de Fiação e Tecidos Santa Bárbara. Instalada, definitivamente, a 2 dezembro de 1889 com o capital de Rs 500:000$000 distribuído por oito acionistas. Versiani participava com Rs 46:800$000. Ainda sob a razão social de Matta Machado, Moreira & Cia., a sociedade dedicou-se à construção do edifício da fábrica e das outras instalações. A Fábrica de Santa Bárbara começou a funcionar a 22 de maio de 1888 em localidade que atualmente pertence ao município de Augusto de Lima (MG) e continua em atividade até hoje, ano de 2008.[52]

 

 

Sociedade de Geografia Econômica do Estado de Minas Gerais, em Diamantina

 

            Em 11 de maio de 1890, Pedro Versiani, com 26 pessoas, fundou a Sociedade de Geografia Econômica do Estado de Minas Gerais, na cidade de Diamantina, filial à de Ouro Preto. A entidade tinha por objetivo impulsionar a indústria e o comércio mineiros, a imigração, bem como fazer conhecidos no exterior os meios de prosperidade do estado de Minas Gerais, com a finalidade de procurar vencer os obstáculos defrontados pelos recursos de produção mineiros. Além de fundador, Versiani foi também diretor da sociedade.[53]

 

 

Fazenda São Gotardo

 

            Versiani dedicou-se à plantação de café no município de Teófilo Otoni. Para isso, adquiriu (provavelmente na última década do século XIX) a Fazenda São Gotardo, situada à margem do Ribeirão São José, no distrito da cidade de Teófilo Otoni, com a extensão calculada em 157 alqueires de terras, que faziam parte da antiga Fazenda Amizade. Vendeu-a em 16 de setembro de 1922.[54]

 

 

Perfil psicológico e comportamental

 

            O perfil psicológico e comportamental, conforme os que o conheceram, pode ser assim descrito:

            Pedro José Versiani, ainda muito jovem ao cursar Humanidades no Seminário de Diamantina, revelou possuir talento superior e ser estudante consciencioso e aplicado.

            Engenheiro notável. Desempenhava as incumbências com inteligência e critério. Recebia da direção da empresa em que trabalhava os maiores louvores e atenções. Um dos mais competentes técnicos de sua especialidade, deixou apreciáveis trabalhos de engenharia e construiu trechos difíceis de nossas estradas de ferro. Recebeu homenagens pelo seu talento, patriotismo e bons serviços prestados à causa do engrandecimento do município de Teófilo Otoni e do Norte de Minas.

            Homem de bondade infinita e de respeitabilidade singular. Não se envaidecia. Dotado de singeleza atraente, cativava os que dele se aproximavam. Querido e respeitado pelo pessoal técnico e pelos demais trabalhadores. Não passava despercebida a deferência com que os auxiliares o tratavam, e como ele lhes retribuía as delicadezas recebidas. Conquistou fama de chefe leal, magnânimo. Admiravam-lhe a prudência, a tolerância, a mansidão invejável, as palavras sensatas, — tudo isso que continha os ímpetos de seus auxiliares em situação de perigo.[55]

 

* * *

 

Fernando da Matta Machado, economista, autor do livro Navegação do Rio São Francisco, organizador do livro A Companhia de Santa Bárbara: um caso da indústria têxtil em Minas Gerais, é membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais-IHGMG, do Instituto Histórico e Geográfico de Sabará-IHGSa, membro fundador do Instituto Histórico e Geográfico do Alto Rio das Velhas–IHGARV e membro efetivo da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco –ACLECIA.

 

 

 

 

 


 



[*] No livro de “assentamento de alunos”, anos de 1872-1873, da Escola Politécnica, consta o nascimento como 28 de junho de 1853. A Caderneta de Associado emitida pela Caixa de Aposentadoria e Pensões da Rede de Viação Sul-Mineira menciona que ele nasceu a 29 de junho de 1853.



 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

 

[1] Pedro José Versiani. Caderneta de Associado (Caderneta de Identidade) emitida a 19 de setembro de 1930. Caixa de Aposentadoria e Pensões da Rede de Viação Sul-Mineira.

Brasil. Arquivo Nacional. Série Educação. Ensino Superior IE3. Ministério da Educação. Escola Politécnica (Escola Central). Assentamento de alunos. 1872-1873. IE3 802, p. 269.

 

[2] Pedro José Versiani. Quinta Circunscrição do Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelionato da Capital do Estado do Rio de Janeiro. Certidão de óbito. Lavrado o óbito à fl. 7 do livro nº 123 de registro de óbitos, sob o número de ordem 60.

 

Falecimentos. Dr. Pedro José Versiani. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (DF), 12 jan. 1937. p. 8, c. 3.

 

Atos religiosos. Dr. Pedro José Versiani. Correio da Manhã, Rio de Janeiro (DF), 12 jan. 1937. p. 13, c. 7.

 

Atos religiosos. Dr. Pedro José Versiani. Correio da Manhã, Rio de Janeiro (DF), 17 jan. 1937. p. 17, c. 7.

 

Dr. Pedro José Versiani. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Belo Horizonte, ano XLVI, no 12, 15 jan. 1937. p. 10, c. 2-3.

 

[3] Brasil. Arquivo Nacional. Série Educação. Ensino Superior IE3. Ministério da Educação. Escola Politécnica (Escola Central). Assentamento de alunos. 1872-1873. IE3 802, p. 70-70v e 269.

 

[4] Brasil. Arquivo Nacional. Série Educação. Ensino Superior IE3. Ministério da Educação. Escola Politécnica. Termos de exames. 1858-1901. IE3 866, p. 69v-71.

 

[5] Brasil. Arquivo Nacional. Série Educação. Ensino Superior IE3. Ministério da Educação. Escola Politécnica (Escola Central). Assentamento de alunos. 1872-1873. IE3 802, p. 70-70v e 269.

 

Jubileu da Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Comemoração do 50o aniversário da sua fundação. 1874-1924. Rio de Janeiro: Tip. do Jornal do Comércio, de Rodrigues & C., 1926. p. 105, 122 e 169.

 

Livro de registro dos formandos desde 1876. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica, 2004.

 

[6] Maria Amélia da Matta Machado. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Diamantina. Livro de registro de batismo. 1851-1871. Caixa 296, fl. 32.

 

Maria Amélia da Matta Versiani. Quinta Circunscrição do Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelionato da Capital do Estado do Rio de Janeiro. Certidão de óbito. Lavrado o óbito à fl. 240v do livro no 161 de registro de óbitos, sob o número de ordem 19.839.

 

[7] Henriqueta Versiani. Quinta Circunscrição do Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelionato da Capital do Estado do Rio de Janeiro. Certidão de óbito. Lavrado o óbito à fl. 140 do livro no 79-C de registro de óbitos, sob o número de ordem 115.

 

Departamento Nacional de Saúde Pública. Declaração de óbito arquivada na Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, livro de óbitos no 107, fl. 25, no 2.160.

 

[8] Virciani Filho, Pedro José. A higiene da velhice. Rio de Janeiro: Tip. Imparcial de Francisco de Paula Brito, 1845. 66 p. [Consultar na Biblioteca da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), situada na Ilha do Fundão, Rio de Janeiro (RJ)].

 

[9] Versiani dos Anjos, Rui Veloso. História da família Versiani. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1944. p. 12, 17-20, 27 e 38-41.

 

Versiani dos Anjos, Rui Veloso. Os bens de um caixa da Real Extração dos Diamantes. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1945. 53 p.

 

[10] Biblioteca Antônio Torres, Diamantina (MG), 1o catálogo. Inventariado: Pedro José Versiani Filho. Inventariante: Henriqueta Augusta Versiani. Cartório do 2o Ofício, ano 1859, maço 224, p. 138.

 

[11] Minas Gerais. Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas Gerais pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. David Moretzsohn Campista no ano de 1893. Fiscalização de Estradas de Ferro. Ouro Preto: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1893. p. 180.

 

Pedro José Versiani. Estrada de Ferro Bahia e Minas. Transferência. Nomeação de engenheiro fiscal. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 115, 18 ago. 1892. p. 731, c. 2.

 

Pedro José Versiani. Secretaria do Interior. Segunda seção. Nomeação de engenheiro fiscal. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 123, 26 ago. 1892. p. 765, c. 2.

 

[12] Pedro José Versiani. Noticiário. Atos do governo do estado. Estrada de Ferro Bahia e Minas. Nomeação de engenheiro-chefe do Prolongamento. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 185, 11 jul. 1895. p. 4, c. 3.

 

[13] Minas Gerais. Arquivo Público Mineiro. Fundo da Secretaria da Agricultura. Série 5: Viação, estradas de ferro, navegação e linhas telegráficas. Ordens de serviços, correspondências e relatórios. Estrada de Ferro Bahia e Minas.1895-1897. SA-662. Pedro José Versiani. Ofício de 20 de julho de 1895, p. 4.

 

[14] Minas Gerais. Presidência do estado. Mensagem dirigida pelo presidente do estado Dr. Francisco Silviano de Almeida Brandão ao Congresso Mineiro em sua primeira sessão ordinária da terceira legislatura no ano de 1899. Cidade de Minas: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1899. 15 jun. 1899. p. 28-29.

 

Decreto (estadual) no 1.192, de 4 de outubro de 1898. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Minas, ano VII, no 229, 5 out. 1898. p. 1, c. 2.

 

[15] Minas Gerais. Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas Gerais pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. David Moretzsohn Campista no ano de 1893. Ouro Preto: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1893. p. 137.

 

Minas Gerais. Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas Gerais pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. David Moretzsohn Campista no ano de 1894. Ouro Preto: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1894. p. 120.

 

[16] Minas Gerais. Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas Gerais pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. Francisco Sá em o ano de 1896. v. I. Ouro Preto: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1896. p. 57 e 64.

 

Minas Gerais. Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas Gerais pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. Francisco Sá em o ano de 1896. v. II. Ouro Preto: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1896. p. 136.

 

Minas Gerais. Secretaria da Agricultura. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas Gerais pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. Francisco Sá em o ano de 1897. Ouro Preto: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1897. p. 85.

 

Minas Gerais. Secretaria da Agricultura. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. Américo Werneck em o ano de 1899. Cidade de Minas: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1899. Anexo A. Relatório do Diretor da Viação Férrea e Fluvial, p. 91.

 

[17] Minas Gerais. Secretaria da Agricultura. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. Américo Werneck em o ano de 1899. Cidade de Minas: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1899. Anexo A. Relatório do Diretor da Viação Férrea e Fluvial, p. 91.

 

Minas Gerais. Secretaria da Agricultura. Relatório apresentado ao presidente do estado de Minas pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. Américo Werneck em o ano de 1900. Cidade de Minas: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1900. Anexo A. Relatório da Diretoria de Viação Férrea, Comércio e Agricultura. p. 28.

 

[18] Almeida, Ceciliano Abel de. O desbravamento das selvas do Rio Doce (Memórias). Coleção Documentos Brasileiros, no 103, dirigida por Octavio Tarquínio de Sousa. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1959. p. 138-172.

 

[19] Neves, Correia das. História da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Bauru: Tipografias Brasil, 1958. p. 54-56.

 

[20] Pedro José Versiani. Ministério da Viação e Obras Públicas. Diretoria Geral de Viação. Segunda Seção. Inspetoria Federal das Estradas. Nomeação de fiscal. D.O.U., ano LVI, no 221, 23 set. 1917. p. 9.949-9.950.

 

Pedro José Versiani. Ministério da Viação e Obras Públicas. Inspetoria Federal das Estradas. Anotações de posse e transferência em fé de ofício.

[21] Pedro José Versiani. Ministério da Viação e Obras Públicas. Diretoria Geral de Expediente. Segunda Seção. Comissão de Fiscalização da Construção dos Ramais de Barra Bonita e Rio do Peixe. Exoneração. D.O.U., ano LIX, no 79, 6 abr. 1920. p. 6.261.

 

[22] Pedro José Versiani. Ministério da Viação e Obras Públicas. Diretoria Geral de Expediente. Segunda Seção. Estrada de Ferro Oeste de Minas. Nomeação. D.O.U., ano LXIV, no 245, 19 out. 1925. p. 19.781.

 

[23] Pedro José Versiani. Ministério da Viação e Obras Públicas. Diretoria Geral de Expediente. Segunda Seção. Estrada de Ferro Oeste de Minas. Exoneração. D.O.U., ano LXVI, no 104, 1o maio 1927. p. 10.121.

 

Pedro José Versiani. Caderneta de Associado da Caixa de Aposentadoria e Pensões da Rede de Viação Sul-Mineira e cinco manuscritos de próprio punho de Versiani com anotações sobre tempo de serviço dele nas estradas de ferro.

 

[24] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 1o de outubro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 160, 3 out. 1892. p. 965, c. 4.

 

Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 19 de outubro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 179, 22 out. 1892. p. 1.074, c. 2.

 

[25] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 17 de dezembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 238, 22 dez. 1892. p. 1.390, c. 1.

 

[26] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 20 de dezembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano II, no 351, 29 dez. 1893. p. 1, c. 1.

 

[27] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 26 de fevereiro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano III, no 59, 3 mar. 1894. p. 1, c. 1.

 

[28] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 21. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 227, 24 ago. 1895. p. 1, c. 4.

 

[29] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 29 de dezembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano VI, no 1, 1o jan. 1897. p. 5, c. 3.

 

[30] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 16 de julho. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano III, no 196, 23 jul. 1894. p. 2, c. 4.

 

[31] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 23 de fevereiro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 84, 29 mar. 1895. p. 2, c. 3.

 

[32] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 29 de agosto. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 237, 3 set. 1895. p. 1, c. 4.

 

Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 17 de setembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 253, 20 set. 1895. p. 3, c. 3.

 

[33] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 3 de novembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano V, no 302, 9 nov. 1896.

 

[34] Secretaria de Agricultura. Terceira Seção. Dia 29 de setembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 158, 1o out. 1892. p. 953, c. 4.

 

[35] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 29 de novembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 219, 3 dez. 1892. p. 1.284, c. 1.

 

Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 7 de dezembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 230, 14 dez. 1892. p. 1.342, c. 3.

 

Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 9 de dezembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 230, 14 dez. 1892. p. 1.342, c. 4.

 

Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 17 de dezembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano I, no 238, 22 dez. 1892. p. 1.390, c. 1.

 

[36] Secretaria das Finanças. Dia 19 de janeiro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano II, no 21, 22 jan. 1893. p. 1, c. 2.

 

[37] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 8 de fevereiro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano II, no 40, 10 fev. 1893. p. 1, c. 3.

 

[38] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 25 de fevereiro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano II, no 56, 27 fev. 1893. p.1, c.3.

 

Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 25 de fevereiro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano II, no 58, 1o mar. 1893. p . 4, c. 2.

 

[39] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 30 de abril. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 117, 3 maio 1895. p. 2, c. 1.

 

[40] Secretaria da Agricultura. Primeira Seção. Dia 4 de maio. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano II, no 123, 7 maio 1893. p. 1, c. 4.

 

[41] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 10 de maio. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 126, 12 maio 1895. p. 1, c. 4.

 

[42] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 20 de março. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano III, no 79, 23 mar. 1894. p. 1, c. 3.

 

[43] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 17 de março. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano III, no 79, 23 mar. 1894. p. 1, c. 2.

 

Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 20 de março. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano III, no 79, 23 mar. 1894. p. 1, c. 3.

 

[44] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano III, no 272, 9 out. 1894. p. 3, c. 1.

 

[45] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 5 de junho. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 154, 9 jun. 1895. p. 2, c. 1.

 

[46] Secretaria da Agricultura. Terceira Seção. Dia 18 de novembro. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Ouro Preto, ano IV, no 313, 22 nov. 1895. p. 2, c. 1.

 

[47] Minas Gerais. Secretaria da Agricultura. Relatório do diretor da Viação Férrea e Fluvial, p. 91. Anexo A ao Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas Gerais pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. Américo Werneck em o ano de 1899. Cidade de Minas: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1899.

 

[48] Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Relatório apresentado ao dr. presidente do estado de Minas Gerais pelo secretário de estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas dr. Francisco Sá em o ano de 1896. Ouro Preto: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1896. v. I, p. 67-68 e v. II, p. 147, 157 e 161.

 

[49] Lei (mineira) no 336, de 27 de dezembro de 1948.

 

Costa, Joaquim Ribeiro. Toponímia de Minas Gerais. Belo Horizonte: BDMG Cultural, 1997, p. 448-449.

 

[50] Cláusula 17a do acordo de 9 de julho de 1894 celebrado entre o governo do estado de Minas Gerais e a Companhia Estrada de Ferro Bahia e Minas para o empréstimo da quantia de até Rs 3.200:000$000 destinado à conclusão da Estrada de Ferro de Aimorés a Teófilo Otoni.

 

[51] Palazzolo, Frei Jacinto de. Nas selvas dos vales do Mucuri e do Rio Doce. 3 ed. rev. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. p. 180, 188 e 202-206. (Brasiliana, volume 277).

 

[52] Matta Machado, Fernando da. A companhia de Santa Bárbara: um caso da indústria têxtil em Minas Gerais. Rio de Janeiro: Topbooks, 2006. 191 p.

 

[53] Ata da instalação da Sociedade de Geografia Econômica do Estado de Minas Gerais, em Diamantina, filial à de Ouro Preto. Cidade Diamantina, Diamantina, ano I, no 15, 8 jun. 1890. p. 1, c. 2-4 e p. 2, c. 1.

 

[54] Fazenda São Gotardo. Escritura de compra e venda de 16 de setembro de 1922. Tabelião: Leonídio José d’Almeida Machado. Outorgantes vendedores: Pedro José Versiani e sua mulher Maria Amélia da Matta Versiani. Outorgado comprador: Modesto de Souza Guedes. Primeiro Ofício de Notas da cidade de Teófilo Otoni, livro no 59, fls. 150/151.

 

[55] Almeida, Ceciliano Abel de. O desbravamento das selvas do Rio Doce (Memórias). Coleção Documentos Brasileiros, no 103, dirigida por Octavio Tarquínio de Sousa. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1959. p. 140, 141, 152, 158, 159, 164, 166 e 169.

 

O engenheiro civil Pedro J. Versiani. Nova Philadelphia, cidade de Teófilo Otoni, ano II, no 35, 21 jun. 1896. p. 1, c. 1-3.

 

Falecimentos. Dr. Pedro José Versiani. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (DF), 12 jan. 1937. p. 8, c. 3.

 

Dr. Pedro José Versiani. Minas Gerais. Órgão Oficial dos Poderes do Estado, Belo Horizonte, ano XLVI, no 12, 15 jan. 1937. p. 10, c. 2-3.